Não conto dias, não olho horas, não me prendo ao tempo.
Não me preocupo com o minuto em que vivo, ou tento viver sem saber o que querer.
Prefiro ir... sem dia nem hora certa para voltar, ou para partir.
A única coisa que lembro-me é de levar no peito, as vezes na mão e outras no chão, o coração cheio de experiencias.
Evito olhar para o rastro vermelho de ardor, de dor e de amor que deixo no passado.
Talvez para não lembrar de magoas, ou de machucados ainda abertos, que me prendem a uma vida que não quero mais viver.
Tenho medo de retrocessos, de borrar as solas de meus pés com o vermelho do amor, da dor e do ardor que deixei no passado.
Não quero caminhar sob os lençóis ainda brancos do varal de minha vida, com pés sujos de passados.
Marco meus passos em minhas palavras a espera de um futuro incerto.
Talvez para não lembrar de magoas, ou de machucados ainda abertos, que me prendem a uma vida que não quero mais viver.
Tenho medo de retrocessos, de borrar as solas de meus pés com o vermelho do amor, da dor e do ardor que deixei no passado.
Não quero caminhar sob os lençóis ainda brancos do varal de minha vida, com pés sujos de passados.
Marco meus passos em minhas palavras a espera de um futuro incerto.
Por Marco Brozzo
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